Sociedades secretas são muitas. Todas com muitos rituais de iniciação e de formação dirigidos por uma rígida hierarquia.
Uma das mais marcantes características de uma sociedade secreta é a entrada de novos membros a partir de
convites ou indicações de membros mais antigos.
O que me leva a
pensar se a “grande sociedade secreta” não é a própria
sociedade.
Senão vejamos: a
sociedade tem rituais de iniciação e de formação, não tem?
Também tem suas hierarquias obedecidas rigorosamente sob pena de grave delito.
Como dizia o Barão
de Itararé, “o mundo dos vivos é governado pelos mais vivos”.
Seriam “os mais
vivos” os grão-sacerdotes dessa grande sociedade secreta? Quem seriam “os
mais vivos”?
Ocupam que postos de
mando, cargos executivos, posições decisórias?
Como se dão estas
indicações, quem são os “iniciados”?
Como vemos, a
“sociedade secreta” gera mais perguntas que respostas. As
especulações são muitas para tão poucos especuladores financeiros
e imobiliários que se beneficiam desse segredo muito bem guardado…
“Os grandes
personagens” desta sociedade secreta estão muitos bem ocultos
através de membros subalternos efetivamente eleitos pela via
democrática, que não é secreta, mas tem muitos aspectos misteriosos.
Entre eles quem pode
ou não deve ser eleito em hipótese alguma por não ser membro da
sociedade secreta.
A “verdade oculta”
sabida por todos é que os indicados para estes postos decisórios
obedecem fielmente a quem os aprova. Isto é público e notório...
Porto Alegre, 11 de junho de 2018.
Imagem: Google
Edu Cezimbra
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