![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcpwcgY4i_PuXW9hoEWtoa8DUEYeY-8AkKQvg4hGECqArRX_DI2IfhFXHQlhqRs16CxONSJUTL1WkWkhmCue2UCRyepINizpEUBT1odgz9UuPH6rT7vNPedV-Vqkx64ReAWBjHpniHS00/s400/Carteiro_roulin_2.jpg)
Antigamente (bota antigamente nisso), tínhamos o costume de enviar e receber cartas.
Na escola aprendíamos a escrever, mas principalmente a endereçar as cartas.
Era uma das raras aulas práticas, pois tínhamos que enviar as cartas pelo correio.
Depois ficávamos na expectativa da resposta, que aumentava pela demora...
Por isso, a figura do carteiro era sempre bem-vinda e mesmo que a resposta não fosse a desejada nunca pensamos em matar o carteiro.
Sem saber seguíamos a regra de ouro da comunicação: não mate o mensageiro se a mensagem for ruim.
Pelo visto, no Brasil, tem quem não teve aulas práticas de cartas, nem pequenas, nem magnas...
Porto Alegre, 27 de julho de 2019.
Imagem: Google
Edu Cezimbra
Nenhum comentário:
Postar um comentário