O livro é como uma harpa que se toca suavemente,
para soar sutil e se ouvir o bater do coração.
A música é inaudível aos sentidos,
porque soa interiormente.
Toca em um livro como quem toca uma harpa,
quem assim toca um livro
ouve a música da poesia
e o som do coração se faz audível.
O leitor é um harpista que toca em si mesmo...
Porto Alegre, 3 de outubro de 2019.
Imagem: Pinterest
Edu Cezimbra
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