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"Maioria dos brasileiros não consegue guardar dinheiro", sim, apenas 1% consegue, "esqueceu" a pesquisa.
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Uma pequena cambacica bicou folha seca grande, ao alçar voo soltou, piando: sou pequenina mas não sou formiga!
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Chuva fraca deixa sua marca nas folhas verdes da mata.
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O pôr do sol criou um círculo de fogo que incendiou as águas do Guaíba.
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A humanidade sem fraternidade vira desumanidade. Precisamos prolongar o Dia da Confraternização Universal...
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Pela escuridão vai faltar luz e água... de novo.
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Nuvens esparsas perdem pontos no desfile de carnaval.
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Lua Cheia em céu sem nuvens faz inveja ao Sol em céu encoberto.
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Esse atípico clima temperado de outono não ameniza o picante sol de verão.
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ABIN é a cara do Bolsonaro: o último a saber.
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Baguera, nosso gato, dorme muito, parece até gatatônico, digo, catatônico.
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Simbólico
Caminhonete da CEEE Equatorial caiu no Arroio Dilúvio, ou seja, a Equatorial deu com os burros n'água.
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A leitura matinal rende mais acompanhada de um mate, em outras palavras, leitura movida a mate!
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O sol que tudo vê, no verão vê bem mais de perto.
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A melancolia é uma romântica incurável, nem por isso doentia, pois estado d'alma.
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Outono, seu apressadinho, calma, estamos em pleno verão, ainda não é a sua hora!
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Hoje, "o sol predomina", mas não reina.
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Sopra brisa de arrepiar as águas do Guaíba sem o sol pra aquecer.
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Um carnaval vale mais que mil sermões.
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Melô dos ouriços
Essa família é muito unida e também muito ouriçada.
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"Feliz que nem gordo de camiseta", depois que ganhei a camiseta do Sampaio Corrêa FC do meu filho.
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Poesia, aqui me tens de regresso e suplicante te peço a minha nova inspiração.
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Poesia não tem preço e sem precificação não interessa ao mercado.
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Depois da tempestade vem a falta de luz e água.
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Intimidado pelo desfile de nuvens blindadas, o sol fica pálido e se esconde.
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Comunidades originárias têm como sua mais preciosa tecnologia a criação de vínculos.
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"Sem energia não tem água", privatização a gente vê por aqui.
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O tempo carrancudo avisa: sai debaixo que eu vou cair com tudo.
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Ou se toma mate ou se usa celular porque mate não se larga pela metade.
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Quem já viu e ouviu borboleta de estalo sabe que não é São João mas pleno verão.
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O caminho se faz ao andar, cantou Antonio Machado... ainda mais se no gramado, digo eu.
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Depois do temporal de ontem já se sabe que o bueiro é mais embaixo.
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Lagarto que sai da toca quer ovo de codorna.
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Caipirinha rima com verão, mas aí é caipirão.
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Em dia de calorão todos metem n'água os pés pelas mãos.
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Verão dá trégua só pra preparar mais um bombardeio.
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Mangueira não é vassoura e água não é privada.
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Borboletas quando se unem seguem juntas toda vida.
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Aviso a freguesia: Devido falta de luz estaremos abrindo o bolicho no horário uruguaio, vale?
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Mais vale um olho no retrovisor do que dois no celular.
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Polarização no RS é beber Polar em mesa de bar arrotando que não há melhor cerveja.
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Polarização de fato é entre cães e gatos que não convivem sob mesmo teto.
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O pôr do sol faz teletransporte espacial, transforma a Terra em Marte.
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Ganhei uma garota de Ipanema e ela já está aos meus pés, não é nenhuma Havaianas.
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Ao abrires livro de Manoel de Barros use botas de borracha para não ficar encharcado com versos brotando da terra.
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Não esqueçamos 8 de janeiro de 2023, o Dia da Infâmia, o Dia D da Democracia.
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Para o ano de 2024 vale o provérbio turco citado por Morin: "as noites estão grávidas e ninguém sabe o dia que vai nascer".
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Dia do Leitor
Feliz dia para quem faz da leitura uma lei para ser humano.
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Preparados pro calor de verão com a mangueira enchendo o piscinão.
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"Raia sanguínea e fresca a madrugada", cantou Raimundo Correia, já eu madruguei porque perdi o sonho...
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Pelos comentários nas redes sociais ainda tem muito gado solto por aí...
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"Quem não se diverte não deve comer", adágio africano alerta que o mau humor causa azia e má digestão.
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O Brasil não tem terremoto mas tem sal gema.
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E as frases do Edu Cezimbra?!
-Calma, amigo, temos todo 2024...
Facebook, janeiro de 2024.
Charge:Lafa
Edu Cezimbra
