Susanna
é uma adolescente que tenta o suicídio.
Vai
"voluntariamente" para uma clínica psiquiátrica onde
permanece por um ano.
O livro autobiográfico, que conta o
drama dessa internação, virou um bom filme com o título de "Garota,
interrompida".
Susanna nega o suicídio e é
diagnosticada como "borderline", agravando sua revolta com o
tratamento psiquiátrico.
O que mais ajudou na sua alta do
manicômio foi a formação de vínculos com um grupo de mulheres e
com uma enfermeira.
A decisão de sair é dela, a partir
da convivência com uma paciente institucionalizada; percebe que
prefere a loucura do mundo à dessa interna de longa data.
O
título do filme e do livro "Garota, interrompida" sugere
que há uma interrupção na vida de Susanna, o que é verdade.
O
que, a longo prazo, foi benéfico para ela, pois se recuperou, tornou-se escritora, e, mais, manteve a amizade com suas colegas de internação.
Porto Alegre, 16 de setembro de 2020.
Imagem: Google
edu cezimbra
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