Ontem à
noite, graças a uma dica do Alfonso, recepcionista do apart-hotel onde estamos
hospedados encontramos “ La Vecchia Roma”, um pequeno restaurante italiano, mas
com uma deliciosa cozinha tipicamente italiana. Provei e aprovei o “spaghetti
alla pescatore” à base de frutos do mar, uma iguaria que me fez devorar o prato
todo! A conta foi
escrita na toalha de papel da mesa e não foi nada salgada...
Hoje, terça
de carnaval, acordamos cedo para visitar o Vaticano e nos surpreendemos com
a afluência de pessoas, começando no metrô, que pegamos na Termini (estação
ferroviária de Roma), completamente lotado, rumo a estação Otaviano. Depois de
duas horas de espera em uma fila gigantesca (não é bem o termo) conseguimos
entrar na Basílica.
Não há
palavras nem fotos para descrever a grandiosidade deste monumento do
catolicismo, que atrai visitantes do mundo inteiro.
Demos a “sorte”
de chegar no período de visitação aos “corpos presentes” de dois santos
italianos; São Pio e São Leopoldo, expostos em dois esquifes de vidro no domo
central da catedral.
Após quase uma hora de lenta procissão com muitas rezas e
cânticos conseguimos percorrer a extensão da basílica e chegar próximos ao
gigantesco dossel da maior catedral do mundo.
Desistimos
de visitar a Capela Sistina e o Museu do Vaticano face ao adiantado da hora e
prosseguimos nossa peregrinação pela via de acesso principal à Praça São Pedro,
chegando ao Castelo de Santo Ângelo, um monumento romano que é um marco de
vários períodos da cidade, passando pelo imperador romano Adriano e por
diversos papas.
Diga-se de passagem, que é a melhor vista da Basílica de São Pedro,
já que da Praça São Pedro mal se vê seus domos encobertos pela fachada da
catedral, além de se visualizar o rio Tevere (Tibre) e suas pontes.
Neste ponto,
Roma rivaliza com Paris, ouso dizer. Uma paisagem deslumbrante, inesquecível,
felizmente registrada nas fotos, nas palavras e, principalmente, em nossos
corações.
Roma,
09/02/16
Edu Cezimbra
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