Fiquei uns poucos dias sem escrever e voltou aquela dor chata no estômago seguida de náusea (teve uma noite que não consegui segurar o vômito).
Essa dor muito me incomodou até que comecei a escrever todo dia.
Bem melhor vomitar palavras no papel que no assoalho...
Como homeopata sei do quanto o emocional afeta nossa saúde; por isso evito medicamentos químicos pois reconheço seus 'efeitos colaterais',- além de seu 'efeito rebote'.
Portanto nunca tomei remédios para gastrite, não quero vegetar em uma UTI.
A minha prescrição é escrever todo dia.
Certo autor disse 'mais Platão, menos Prozac', digo eu para mim mesmo: 'mais Edu Cezimbra, menos Plasil'...
A minha droga é a poesia ('cachacinha' que faz a vida mais colorida)...
Também ajuda muito escrever à sombra do mato, respirando ar puro, vendo borboletas e um beija-flor esvoaçarem na minha frente.
Enfim, não escrevo para ser lido; escrevo para não ter dor no estômago!
Porto Alegre, 04 de fevereiro de 2017.
Edu Cezimbra
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