Atravessar uma rua ou atravessar o oceano exigem vontade e decisão.
Há muitas travessias. Todas exigem ações, e, antes, luzes e câmeras no caso em tela.
O bom filme "A Travessia" mostra que além de vontade e determinação uma travessia é antes de mais nada um sonho que se realiza com muita preparação e trabalho de equipe.
O sonho maluco de atravessar equilibrando-se, em um cabo de aço, o espaço vazio entre as duas torres do World Trade Center (na época desta façanha inédita, ainda em obras).
A façanha é contada pelo próprio autor da façanha, o francês Phillippe Petit, de forma divertida e repleta de episódios inusitados, entre eles, a travessia das torres da Catedral de Notre-Dame, em Paris.
Um conselho: não assista o filme se tiver medo de altura!
Fique fora disso, porque até para quem não sofre de acrofobia dará um frio na barriga assistir esta travessia.
O cinema, arte do ilusionismo par excellence, faz a ilusão da vertigem chegar ao cume!
Um passo de cada vez em direção ao abismo gera muita emoção e adrenalina até a realização do sonho louco de Phillippe Petit.
Hora de parar para o destemido e intrépido espectador fazer esta travessia...
Para quem não é destemido e intrépido, coragem, vale a pena!
Porto Alegre, 29 de maio de 2020.
Imagem: Google
Edu Cezimbra
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