Antigamente (bota antigamente nisso), tínhamos o costume de enviar e receber cartas.
Na escola aprendíamos a escrever, mas principalmente a endereçar as cartas.
Era uma das raras aulas práticas, pois tínhamos que enviar as cartas pelo correio.
Depois ficávamos na expectativa da resposta, que aumentava pela demora...
Por isso, a figura do carteiro era sempre bem-vinda e mesmo que a resposta não fosse a desejada nunca pensamos em matar o carteiro.
Sem saber seguíamos a regra de ouro da comunicação: não mate o mensageiro se a mensagem for ruim.
Pelo visto, no Brasil, tem quem não teve aulas práticas de cartas, nem pequenas, nem magnas...
Porto Alegre, 27 de julho de 2019.
Imagem: Google
Edu Cezimbra
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