A "República das Rosas" era em uma plataforma marítima construída por Giorgio, um engenheiro anarquista italiano.
Sua namorada, Gabriella, tinha rompido com ele, cansada de suas invenções com pretensão de mudar o mundo.
Um anarquista, um bêbado, um náufrago, um apátrida e uma adolescente grávida decidem fundar um país independente da Itália, já que situada fora das suas águas territoriais, próximo a Rimini, na Riviera italiana.
O país inventado por Giorgio e seus parceiros tem governo, bandeira, selos, passaporte, tudo o que caracteriza um estado que assim se pretende.
Anarquista, pero no mucho...
O "país" era uma eterna festa ao ritmo do rock'n roll, uma boate na plataforma que atraia muitos turistas.
Tudo ia bem até que Giorgio levou para a ONU o pedido de reconhecimento da sua micronação,
O caso obteve repercussão internacional e começou a incomodar as autoridades italianas pelos muitos pedidos de cancelamento da cidadania, e ao Vaticano pela liberalidade dos costumes.
Tanto que a plataforma foi dinamitada pela marinha e seus "cidadãos" voltaram para o solo italiano.
Uma República das Rosas tem muitos espinhos, ainda mais quando mexe com a ordem estabelecida...
E a Gabriella? - perguntará o meu atento e raro leitor. Assista ao filme para saber, que eu não dou spoiler.
Imagem: cartaz do filme, Google
edu cezimbra
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