E se parássemos de guerrear conosco mesmohaveria a paz tão almejada?A paz tão decantada na bacia das almas…A paz apascentada feito ovelhas nos campos verdes…A paz de uma criança a dormir…alimentada.
Porto Alegre, 23 de novembro de 2015.
Poema que finaliza a crônica "Por onde andará a Paz?"
Edu Cezimbra
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