Poema dedicado a todos os detentos brasileiros e suas famílias que já cumpriram suas penas e ainda estão presos aguardando os alvarás de soltura serem expedidos pelos juízes e liberados pelos cartórios.
Estes cativos do Estado são negros, pobres e favelados, evidentemente.
Edu Cezimbra
Porto Alegre, 11 de março de 2014
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