A publicidade é uma mentira repetida muitas vezes que vira venda.
A venda acontece quando o público é "vendado".
A publicidade do governo é a arma do negócio e o publicitário procura bordões para dar suas repetidas bordoadas na cabeça do contribuinte.
O publicitário, no momento, procura um "bordão de ouro" para vendar a opinião pública, tipo: "Seja vendido, entregue o ouro pro bandido".
Caso haja protestos contra as reformas, o publicitário governamental achará um "bordão de prata": " As palavras são de prata, mas o teu silêncio vale ouro".
Ao ser despedido pelo fracasso da campanha publicitária, o publicitário arrependido admitirá seu erro com um "bordão de bronze": "Um engano em bronze é um engano eterno", sem saber que plagia o poeta Mário Quintana.
Como está na "vibe" dos bordões metálicos concluirá sua crítica tardia ao governo, afirmando: "Ideias não são metais que se fundem", plagiando outro gaúcho, Gaspar da Silveira Martins, este cria de Bagé.
Eu concluo os "bordões metálicos" com um "bordão da lata": "Leia, mas não me bata"...
Porto Alegre, 23 de abril de 2019.
Imagem: Pawel Kuczynski, Pinterest
Edu Cezimbra
Nenhum comentário:
Postar um comentário